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Mês das mulheres no Programa Aprendiz Legal

Aprendizes relatam suas experiências como aprendizes pelo CIEE / MG  

Março é um mês especial e dedicado às mulheres. Elas são destaque em muitas pautas, sendo importante para destacar algumas pautas, mas é bom salientar que as mulheres não devem ser respeitadas e validadas sempre e durante o ano inteiro, em todos os locais e principalmente, no mercado de trabalho.   

A importância do respeito e da garantia dos direitos femininos tem sido amplamente discutida com os aprendizes do programa Aprendiz Legal do CIEE / MG. Durante essas discussões, as aprendizes Karolainy Stéfane e Eyshila Reis, relatam suas vivências no mercado de trabalho, e o que mudou depois de iniciarem no programa de Aprendizagem. 

Karolainy é modelo, artista, maquiadora e sempre teve enfrentou muitas dificuldades na inserção para ingressar no mercado de trabalho, passando até por situações desconfortáveis em entrevistas. Para ela, a entrada no programa Aprendiz Legal ajudou a reverter esse quadro já que, pois, além de receber uma oportunidade, também aprendeu a lidar com o mercado de trabalho. mundo do trabalho.  

A aprendiz explica que se sentiu incluída tanto na sala de aula quanto na empresa, enxergou as instrutoras de aprendizagem como inspirações para seguir em frente e afirma que vislumbra uma evolução na forma com que o mercado vê as mulheres. “Nenhuma mulher deve ter medo de iniciar sua vida profissional, penso que as mulheres que querem entrar no mercado de trabalho não devem desistir. Peço a vocês que não desistam e que acreditem sempre em seu potencial,” ressalta Karolainy.  

Eyshila também atua como modelo e relatou ter enfrentado as mesmas dificuldades que Karolainy. A aprendiz destacou seu descontentamento com algumas injustiças que existem no mercado, tais como a diferença de salários entre homens e mulheres, bem como o estereótipo existente em algumas profissões que são vistas como pertencentes apenas aos homens. Para Eyshila, a mulher deve ser livre para escolher onde quer atuar sem ser impedida ou julgada. “Se for da sua vontade, uma mulher pode sim conduzir um caminhão ou ser chefe em um escritório,” afirma.

Divulgação - CIEE / MG 

Eyshila Reis e Karolainy Stéfane 

Stephanie Mascarenhas, instrutora de aprendizagem do CIEE / MG que acompanhou as Aprendizes desde o início, confirma que ambas tiveram uma boa evolução. “Elas nunca se deixaram abater pelas dificuldades e preconceitos, sempre encararam todas as adversidades” ressalta.  

“Elas nunca se deixaram abater pelas dificuldades e preconceitos, sempre encararam todas as adversidades”.

Stephanie Mascarenhas, sobre as aprendizes Eyshila e Karolainy

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